A decisão unânime foi homologada
dia 26 de junho, em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores
Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Ceará (Sinprece).
O sindicato informou que além da
falta de negociação por parte do Governo Federal, a paralisação do dia 29 de maio
nas agências do INSS, da capital e do interior, foi um dos principais
termômetros para chamar a atenção para a necessidade da greve por tempo
indeterminado, a partir de amanhã 07 de julho.
Na última reunião entre 49 entidades
sindicais e representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 25
de junho, o Governo apresentou proposta de aumento de 21,3%, parcelada em
quatro anos (2016 a 2019).
Para a categoria, a proposta é “vergonhosa e
não cobre a inflação de cada um desses anos”.
Estão em pauta as seguintes reivindicações:
Reajuste da remuneração de acordo com a inflação,
incorporação das gratificações GDASS-GDPST, plano de cargos e carreiras,
30
horas de trabalho para todos os servidores, concurso público, fim do
assédio moral e isonomia salarial e paridade entre ativos e aposentados.
Os servidores
destacam que a insegurança de alguns trabalhadores de sofrerem descontos
em suas remunerações pelo período de greve, tem implicado em
posicionamentos contrários ao movimento.
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