O aplicativo de mensagens WhatsApp informou que chegou a 800
milhões de usuários ativos por mês. A plataforma tem conseguido em média
100 milhões de usuários ativos a cada quatro meses. Se continuar nesse
ritmo, pode alcançar 1 bilhão de usuários em menos tempo que seu dono, o
Facebook.
A rede social de Mark Zuckerberg levou oito anos para atingir o
primeiro bilhão de usuários. Enquanto o WhatsApp, caso mantenha o ritmo
de crescimento, levará seis anos até a marca.
Também deve ser considerado o fato de que o aplicativo de mensagens
funciona prioritariamente em um smartphone, enquanto o Facebook pode ser
acessado em diversas plataformas.
Em post publicado no Facebook,
Jan Koum, diretor-executivo e fundador do WhatsApp, ressaltou que 800
milhões é o número de usuários ativos, e não o de linhas telefônicas
cadastradas.
A plataforma, adquirida pelo Facebook no início de 2014,
não informa se é lucrativa. A companhia também não diz quantos usuários
pagam pelo uso do serviço e quantos usam gratuitamente.
Histórico
O WhatsApp foi criado por Brian Acton e Jan Koum em 2009. Ambos eram ex-funcionários do Yahoo!.
O aplicativo é um substituto do SMS (mensagens de texto via celular).
Ele usa o plano de dados de um smartphone para enviar mensagens aos
contatos que também têm o software. O programa está disponível
gratuitamente, por um ano, para as principais plataformas de sistema
operacional (iOS, Android, Windows Phone e BlackBerry). Depois de 12
meses, a empresa cobra US$ 1 (cerca de R$ 2,35) para cada ano de uso.
Em um post no blog do WhatsApp em 2013, a empresa anunciou a marca de
400 milhões de usuários ativos e agradecia os usuários pelo sucesso do
programa."Quando dizemos que vocês [usuários] fizeram isso ser possível,
falamos sério. O WhatsApp só tem 50 funcionários, e a maioria é
composta por engenheiros. Chegamos a esse ponto sem gastar um dólar em
propagandas ou em campanhas de marketing."
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/
1 comentários:
O problema deste aplicativo de mensagens é que muitas pessoas não sabem usa-lo. Ficando conectados 24 horas por dia e esquecendo da vida real.
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