A carestia está mesmo fazendo estragos no bolso do fortalezense. Em fevereiro, o conjunto dos 12 produtos que compõem a cesta básica da Capital cearense apresentou inflação de 1,12%.
A alta nos preços dos itens básicos fez com que um trabalhador, para
adquirir os produtos, respeitadas as quantidades definidas para a
composição da cesta, tivesse que desembolsar R$ 292,23.
Considerando o valor e, tomando como base o salário mínimo vigente no
país de R$ 788,00 (valor correspondente a uma jornada mensal de trabalho
de 220 horas), pode-se dizer que o trabalhador teve que despender 81
horas e 35 minutos de sua jornada de trabalho mensal para essa
finalidade. O gasto com alimentação de uma família padrão (2 adultos e 2
crianças) foi de R$ 876,69.
O impacto no conjunto de produtos da alimentação básica foi maior devido a elevação de 8 itens, destaque para os preços da banana (8,40%), do feijão (8,36%) e do tomate (3,40%).
Observando as variações semestral e anual da cesta Básica, em
Fortaleza, verifica-se que foram de 4,86% e 8,31%, respectivamente. Isto
significa que a alimentação básica em fevereiro de 2015 (R$ 292,23)
está mais cara do que em agosto de 2014 (R$ 278,68) e mais cara do que
fevereiro de 2014 (R$ 269,81).
Fonte: DN
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